Gêneros literários no Enem

Os gêneros literários são cobrados no Enem de forma direta ou indireta, isto é, algumas questões podem pedir, diretamente, que o(a) candidato(a) aponte um gênero ou suas características, mas a maioria delas vai exigir que se interprete textos de diferentes gêneros literários, de forama que, indiretamente, o conhecimento acerca desses gêneros possa auxiliar na compreensão de textos:

  • narrativos ou épicos;

  • líricos;

  • dramáticos.

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Tópicos deste artigo

Como os gêneros literários são cobrados no Enem?

As questões do Enem buscam avaliar não só o conhecimento teórico do(a) candidato(a), mas também o seu conhecimento geral, principalmente associado a elementos da cultura do país. Nessa perspectiva, os gêneros literários são cobrados de forma direta ou indireta. A forma direta está relacionada a questões que buscam avaliar um conhecimento especificamente teórico. Para isso, é preciso:

  • entender o que são gêneros literários;

  • conhecer as características de cada um deles; e

  • saber diferenciar um gênero de outro.

DICA: leia um texto de cada gênero literário e aponte as suas características, de forma a diferenciar um do outro.

Já a forma indireta está associada à interpretação de textos de variados gêneros literários, sem que haja uma pergunta direta acerca de suas características. Queremos dizer, com isso, que, na prova do Enem, você vai ler trechos de textos:

  • líricos (poemas e letras de música);

  • dramáticos (peças de teatro, principalmente);

  • narrativos (contos, crônicas, novelas e romances).

Portanto, as características genéricas, nesse caso, são auxiliares, já que as perguntas podem estar centradas em outras questões que, primordialmente, vão exigir a leitura, entendimento e interpretação do texto, e não necessariamente o conhecimento acerca das características estruturais desse texto. Porém, se você não sabe o que é uma poesia, um romance ou uma peça de teatro, por exemplo, isso pode dificultar o seu entendimento.

DICA: leia livros de cada gênero literário, principalmente da literatura brasileira, e depois faça um resumo do que você leu, com o máximo de detalhes possível. No mais, se você já tem o hábito da leitura, a sua compreensão textual já vem sendo aprimorada no decorrer do tempo. Mas se você ainda não tem esse hábito, saiba que nunca é tarde para começar.

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O que são gêneros literários?

Cada texto literário é classificado de acordo com o seu gênero.
Cada texto literário é classificado de acordo com o seu gênero.

Os gêneros literários são classificações responsáveis por agrupar os textos literários de acordo com suas características em comum. Desse modo, é possível apontar os seguintes gêneros:

→ Épico ou narrativo

Textos literários que contam uma história e, por isso, apresentam os seguintes elementos:

  • narrador ou narradora;

  • personagens;

  • enredo;

  • tempo;

  • espaço.

Como exemplos desse gênero literário, é possível apontar:

  • epopeia;

  • romance;

  • novela;

  • conto;

  • crônica.

→ Lírico

Textos literários que expressam emoções, desejos ou ideias, mas que não contam nenhuma história. Assim, eles apresentam os seguintes elementos:

São exemplos desse gênero literário as letras de música e poemas como:

  • ode;

  • elegia;

  • madrigal;

  • epitalâmio;

  • écloga.

→ Dramático

Textos literários escritos para serem encenados, como um roteiro de cinema ou de telenovela, além de peça de teatro. São exemplos:

  • tragédia;

  • comédia;

  • farsa;

  • auto.

Esse gênero literário apresenta os seguintes elementos:

  • atos;

  • cenas;

  • rubricas;

  • personagens;

  • falas.

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Questões sobre gêneros literários no Enem

Questão 1 – (Enem 1998)

Amor é fogo que arde sem se ver;
é ferida que dói e não se sente;
é um contentamento descontente;
é dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
é solitário andar por entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Luís de Camões.

O poema pode ser considerado como um texto:

A) argumentativo.

B) narrativo.

C) épico.

D) de propaganda.

E) teatral.

Resolução

Alternativa A. Essa questão trabalha conceitos relacionados a tipo textual, gênero textual e gênero literário. O texto é um poema de Camões pertencente ao gênero lírico, pois apresenta um conceito (ideia) de amor, um eu lírico, estrofes, versos e rimas. Consequentemente, não é um texto narrativo ou épico e, tampouco, teatral. Além disso, não mostra características do gênero textual propaganda, mas sim do tipo textual argumentação, já que defende uma ideia, ou seja, o que é o amor.

Questão 2 – (Enem 2002)

Miguilim

“De repente lá vinha um homem a cavalo. Eram dois. Um senhor de fora, o claro de roupa. Miguilim saudou, pedindo a bênção. O homem trouxe o cavalo cá bem junto. Ele era de óculos, corado, alto, com um chapéu diferente, mesmo.

— Deus te abençoe, pequenino. Como é teu nome?

— Miguilim. Eu sou irmão do Dito.

— E o seu irmão Dito é o dono daqui?

— Não, meu senhor. O Ditinho está em glória.

O homem esbarrava o avanço do cavalo, que era zelado, manteúdo, formoso como nenhum outro. Redizia:

— Ah, não sabia, não. Deus o tenha em sua guarda... Mas que é que há, Miguilim?

Miguilim queria ver se o homem estava mesmo sorrindo para ele, por isso é que o encarava.

— Por que você aperta os olhos assim? Você não é limpo de vista? Vamos até lá. Quem é que está em tua casa?

— É Mãe, e os meninos...

Estava Mãe, estava tio Terez, estavam todos. O senhor alto e claro se apeou. O outro, que vinha com ele, era um camarada.

O senhor perguntava à Mãe muitas coisas do Miguilim. Depois perguntava a ele mesmo:

— Miguilim, espia daí: quantos dedos da minha mão você está enxergando? E agora?”

ROSA, João Guimarães. Manuelzão e Miguilim. 9. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

Esta história, com narrador observador em terceira pessoa, apresenta os acontecimentos da perspectiva de Miguilim. O fato de o ponto de vista do narrador ter Miguilim como referência, inclusive espacial, fica explicitado em:

A) “O homem trouxe o cavalo cá bem junto.”

B) “Ele era de óculos, corado, alto [...].”

C) “O homem esbarrava o avanço do cavalo, [...].”

D) “Miguilim queria ver se o homem estava mesmo sorrindo para ele, [...].”

E) “Estava Mãe, estava tio Terez, estavam todos.”

Resolução

Alternativa A. Nessa questão, o conhecimento do(a) candidato(a) a respeito do gênero narrativo é explorado. O enunciado diz que a história possui “narrador observador em terceira pessoa”. Portanto, é um narrador que apenas conta aquilo que vê, sem possuir um conhecimento amplo dos fatos e sem participar da história. No entanto, esse narrador “apresenta os acontecimentos da perspectiva de Miguilim”, ou seja, ele se coloca no lugar desse personagem.

Isso fica evidente na alternativa A: “O homem trouxe o cavalo cá bem junto”, isto é, junto de Miguilim. Mas a tendência de candidatos(as) menos atento(as) é assinalar a alternativa E: “Estava Mãe, estava tio Terez, estavam todos”. No entanto, o enunciado se refere também a um ponto de vista “inclusive espacial”, marcado pela presença do advérbio de lugar “cá”, na alternativa A, correta portanto.

Questão 3 – (Enem 2009)

Gênero dramático é aquele em que o artista usa como intermediária entre si e o público a representação. A palavra vem do grego drao (fazer) e quer dizer ação. A peça teatral é, pois, uma composição literária destinada à apresentação por atores em um palco, atuando e dialogando entre si. O texto dramático é complementado pela atuação dos atores no espetáculo teatral e possui uma estrutura específica, caracterizada: 1) pela presença de personagens que devem estar ligados com lógica uns aos outros e à ação; 2) pela ação dramática (trama, enredo), que é o conjunto de atos dramáticos, maneiras de ser e de agir das personagens encadeadas à unidade do efeito e segundo uma ordem composta de exposição, conflito, complicação, clímax e desfecho; 3) pela situação ou ambiente, que é o conjunto de circunstâncias físicas, sociais, espirituais em que se situa a ação; 4) pelo tema, ou seja, a ideia que o autor (dramaturgo) deseja expor, ou sua interpretação real por meio da representação.

COUTINHO, A. Notas de teoria literária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973 (adaptado).

Considerando o texto e analisando os elementos que constituem um espetáculo teatral, conclui-se que

A) a criação do espetáculo teatral apresenta-se como um fenômeno de ordem individual, pois não é possível sua concepção de forma coletiva.

B) o cenário onde se desenrola a ação cênica é concebido e construído pelo cenógrafo de modo autônomo e independente do tema da peça e do trabalho interpretativo dos atores.

C) o texto cênico pode originar-se dos mais variados gêneros textuais, como contos, lendas, romances, poesias, crônicas, notícias, imagens e fragmentos textuais, entre outros.

D) o corpo do ator na cena tem pouca importância na comunicação teatral, visto que o mais importante é a expressão verbal, base da comunicação cênica em toda a trajetória do teatro até os dias atuais.

E) a iluminação e o som de um espetáculo cênico independem do processo de produção/ recepção do espetáculo teatral, já que se trata de linguagens artísticas diferentes, agregadas posteriormente à cena teatral.

Resolução

Alternativa C. Essa questão explora conhecimentos em torno do gênero dramático, isto é, textos escritos com o objetivo de serem encenados. No entanto, exige também que o(a) candidato(a) saiba como funciona a arte teatral, que vai além de um texto dramático. Assim, é preciso saber que a criação do espetáculo teatral (observe que o enunciado não se refere apenas ao texto teatral) é um fenômeno coletivo, pois depende de vários profissionais.

Além disso, o cenário depende do tema da peça e do trabalho interpretativo dos atores; o corpo do ator na cena tem muita importância, pois a atuação não se restringe à expressão verbal; e a iluminação e o som de um espetáculo cênico dependem do processo de produção/recepção. Assim, a alternativa correta é C, pois o texto cênico (agora o enunciado faz referência ao texto dramático) pode originar-se de gêneros textuais como lendas, notícias etc., ou seja, ser uma adaptação.

Questão 4 – (Enem 2011)

O RETIRANTE ENCONTRA DOIS HOMENS CARREGANDO UM DEFUNTO NUMA REDE, AOS GRITOS DE: “Ó IRMÃOS DAS ALMAS! IRMÃOS DAS ALMAS! NÃO FUI EU QUE MATEI NÃO”.

— A quem estais carregando,

Irmãos das almas,

Embrulhado nessa rede?

Dizei que eu saiba.

— A um defunto de nada,

Irmão das almas,

Que há muitas horas viaja

À sua morada.

— E sabeis quem era ele,

Irmãos das almas,

Sabeis como ele se chama

Ou se chamava?

— Severino Lavrador,

Irmão das almas,

Severino Lavrador,

Mas já não lavra.

MELO NETO, J. C. Morte e vida severina e outros poemas para vozes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994 (fragmento).

O personagem teatral pode ser construído tanto por meio de uma tradição oral quanto escrita. A interlocução entre oralidade regional e tradição religiosa, que serve de inspiração para autores brasileiros, parte do teatro português. Dessa forma, a partir do texto lido, identificam-se personagens que

A) se comportam como caricaturas religiosas do teatro regional.

B) apresentam diferentes características físicas e psicológicas.

C) incorporam elementos da tradição local em um contexto teatral.

D) estão construídos por meio de ações limitadas a um momento histórico.

E) fazem parte de uma cultura local que restringe a dimensão estética.

Resolução

Alternativa C. Essa questão está centrada no gênero dramático e busca verificar se o(a) candidato(a) possui conhecimentos não só sobre o gênero, mas também sobre a arte teatral, além de elementos culturais. O enunciado focaliza os personagens teatrais e busca verificar se o(a) candidato(a) compreende o texto lido. Assim, esse trecho apresenta personagens que “incorporam elementos da tradição local em um contexto teatral”, como, por exemplo, a presença de uma rede e da expressão “Irmãos das almas”.

Portanto, a alternativa correta é C. No mais, os personagens não têm nada de caricaturas, pois estão inseridos em um contexto bem realista; suas características físicas e psicológicas não são mencionadas; suas ações são universais, já que estão relacionadas à morte e à pobreza, temas universais; e, por fim, a cultura local não restringe a dimensão estética, mas a amplia, já que permite outras possibilidades artísticas.

Questão 5 – (Enem 2014)

FABIANA, arrepelando-se de raiva — Hum! Ora, eis aí está para que se casou meu filho, e trouxe a mulher para minha casa. É isto constantemente. Não sabe o senhor meu filho que quem casa quer casa… Já não posso, não posso, não posso! (Batendo com o pé). Um dia arrebento, e então veremos!

PENA, M. Quem casa quer casa. www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 7 dez. 2012.

As rubricas em itálico, como as trazidas no trecho de Martins Pena, em uma atuação teatral, constituem

A) necessidade, porque as encenações precisam ser fiéis às diretrizes do autor.

B) possibilidade, porque o texto pode ser mudado, assim como outros elementos.

C) preciosismo, porque são irrelevantes para o texto ou para a encenação.

D) exigência, porque elas determinam as características do texto teatral.

E) imposição, porque elas anulam a autonomia do diretor.

Resolução

Alternativa B. As características do gênero dramático precisam ser conhecidas pelo(a) candidato(a) na resolução dessa questão. As rubricas — instruções dadas pelo dramaturgo em seu texto dramático — são uma possibilidade, pois, na construção do espetáculo teatral, muita coisa pode ser alterada. Então, as encenações não precisam ser fiéis às diretrizes do autor, e, por isso, as rubricas não são uma exigência, até porque existem outros elementos que caracterizam um texto teatral.

As rubricas, por fim, não são irrelevantes, uma vez que, apesar de poderem ser mudadas, são responsáveis pelo direcionamento da obra. Isso, contudo, não as torna uma imposição, pois o diretor, como já mencionamos, não está preso a elas, já que tem autonomia na construção do espetáculo. Isso dito, é possível afirmar que a alternativa correta é B.

Questão 6 – (Enem 2016)

Lições de motim

DONA COTINHA — É claro! Só gosta de solidão quem nasceu pra ser solitário. Só o solitário gosta de solidão. Quem vive só e não gosta da solidão não é um solitário, é só um desacompanhado. (A reflexão escorrega lá pro fundo da alma.) Solidão é vocação, besta de quem pensa que é sina. Por isso, tem de ser valorizada. E não é qualquer um que pode ser solitário, não. Ah, mas não é mesmo! É preciso ter competência pra isso. (De súbito, pedagógica, volta-se para o homem.) É como poesia, sabe, moço? Tem de ser recitada em voz alta, que é pra gente sentir o gosto. (FAZ UMA PAUSA.) Você gosta de poesia? (O HOMEM TORNA A SE DEBATER. A VELHA INTERROMPE O DISCURSO E VOLTA A LHE DAR AS COSTAS, COMO SEMPRE, IMPASSÍVEL. O HOMEM, MAIS UMA VEZ, CANSADO, DESISTE.) Bem, como eu ia dizendo, pra viver bem com a solidão temos de ser proprietários dela e não inquilinos, me entende? Quem é inquilino da solidão não passa de um abandonado. É isso aí.

ZORZETTI, H. Lições de motim. Goiânia: Kelps, 2010 (adaptado).

Nesse trecho, o que caracteriza Lições de motim como texto teatral?

A) O tom melancólico presente na cena.

B) As perguntas retóricas da personagem.

C) A interferência do narrador no desfecho da cena.

D) O uso de rubricas para construir a ação dramática.

E) As analogias sobre a solidão feitas pela personagem.

Resolução

Alternativa C. Mais uma vez, estamos diante de uma questão em que o gênero dramático é destacado. Mas, nesse caso, a pergunta é bem direta e, por isso, exige a objetividade do(a) candidato(a). Assim, no texto, a única característica pertencente exclusivamente ao gênero dramático é o uso de rubricas, como, por exemplo: “(FAZ UMA PAUSA.)”. No mais, um texto teatral não possui narrador, ao contrário do que está expresso na alternativa C. Além disso, o tom melancólico, as perguntas retóricas e as analogias não são exclusividade desse gênero literário.

Questão 7 – (Enem 2018)

Certa vez minha mãe surrou-me com uma corda nodosa que me pintou as costas de manchas sangrentas. Moído, virando a cabeça com dificuldade, eu distinguia nas costelas grandes lanhos vermelhos. Deitaram-me, enrolaram-me em panos molhados com água de sal — e houve uma discussão na família. Minha avó, que nos visitava, condenou o procedimento da filha e esta afligiu-se. Irritada, ferira-me à toa, sem querer. Não guardei ódio a minha mãe: o culpado era o nó.

RAMOS, G. Infância. Rio de Janeiro: Record, 1998.

Num texto narrativo, a sequência dos fatos contribui para a progressão temática. No fragmento, esse processo é indicado pela

A) alternância das pessoas do discurso que determinam o foco narrativo.

B) utilização de formas verbais que marcam tempos narrativos variados.

C) indeterminação dos sujeitos de ações que caracterizam os eventos narrados.

D) justaposição de frases que relacionam semanticamente os acontecimentos narrados.

E) recorrência de expressões adverbiais que organizam temporalmente a narrativa.

Resolução

Alternativa B. O gênero narrativo é focalizado nessa questão. Nela, a ação é o elemento narrativo em destaque. Assim, a progressão temática é evidenciada na utilização de “formas verbais que marcam tempos narrativos variados”, na alternância entre o pretérito perfeito (“surrou”, “pintou”, “deitaram”, “enrolaram”, “houve”, “condenou”, “afligiu”, “guardei”), o imperfeito (“distinguia”, “visitava”, “era”) e o mais-que-perfeito (“ferira”).

Eles marcam a sequência narrativa, iniciada com a surra, que é seguida pelo possível arrependimento da mãe em relação ao fato passado, e concluída com a ação tolerante e autoenganadora do narrador. A resposta correta, portanto, é a alternativa B, pois não há alternância no foco narrativo, sempre em primeira pessoa. E, no mais, qualquer ação (os fatos) está diretamente relacionada aos verbos, e não à justaposição de frases ou às expressões adverbiais. 

Por: Warley Souza

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