Luiz Inácio Lula da Silva

Luiz Inácio Lula da Silva é um político brasileiro destacado por ter sido eleito presidente do Brasil para três mandatos.

Luiz Inácio Lula da Silva sorrindo cercado de algumas pessoas.
Lula foi presidente do Brasil de 2003 a 2011.[1]

Luiz Inácio Lula da Silva é um conhecido político brasileiro que migrou de Pernambuco para São Paulo quando criança. Começou a trabalhar cedo, tornou-se uma importante liderança sindical no ABC Paulista e ingressou na política a partir da década de 1980. Disputou a presidência por três vezes, sendo eleito presidente do Brasil em 2002 e reeleito em 2006.

Alguns anos após o término de seu primeiro governo, Lula passou a ser investigado por possível envolvimento com corrupção. Foi condenado e passou 580 dias na prisão, entretanto, teve sua condenação anulada porque o juiz responsável pelo julgamento foi considerado incompetente e parcial. Concorreu à eleição presidencial em 2022 e foi eleito presidente pela terceira vez.

Leia também: Fernando Henrique Cardoso — presidente do Brasil de 1995 a 2003

Tópicos deste artigo

Resumo sobre Luiz Inácio Lula da Silva

  • Luiz Inácio Lula da Silva nasceu em uma família de lavradores que moravam no agreste, no interior de Pernambuco.

  • Migrou para São Paulo ainda criança e começou a trabalhar cedo.

  • Envolveu-se com o sindicalismo na década de 1960 e se tornou liderança sindical em 1975.

  • Liderou greves de trabalhadores operários no ABC Paulista no final da década de 1970.

  • Foi eleito presidente do Brasil em 2002 e reeleito em 2006.

  • Após o término de seu segundo mandato, Lula chegou a ser condenado e preso por escândalos de corrupção, mas teve suas penas anuladas.

  • Concorreu à eleição presidencial de 2022, vencendo a disputa com 50,90% dos votos e derrotando o então atual presidente, Jair Bolsonaro.

  • Em janeiro de 2023, tomou posse do seu terceiro mandato como presidente do Brasil.

Origens de Luiz Inácio Lula da Silva

Luiz Inácio da Silva, nacionalmente conhecido como Lula, nasceu no dia 27 de outubro de 1945. Lula é originário de Caetés, município localizado no interior de Pernambuco, mas que, na época, era vinculado ao município de Garanhuns. Seus pais eram Aristides Inácio da Silva e Eurídice Ferreira de Melo.

Lula foi o sétimo de oito filhos que os seus pais tiveram e que sobreviveram à infância (ao todo foram 12 filhos), e quando ele nasceu, seu pai havia se mudado para Santos, em São Paulo, para trabalhar no porto local. Antes da migração, seu pai e sua mãe trabalhavam como lavradores e eram analfabetos.

Quando tinha sete anos, Lula, com sua mãe e todos os seus irmãos, mudou-se para Guarujá, no estado de São Paulo, com o objetivo de juntar-se a Aristides. Chegando lá, descobriram que o pai havia formado uma segunda família, e, após uma breve convivência, Eurídice decidiu se mudar para a cidade de São Paulo em 1954. Lula se mudou para a casa da mãe dois anos depois.

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Carreira de Lula como líder sindicalista

Durante sua infância, Lula dividiu o seu tempo com os estudos e com o trabalho, uma vez que, desde criança, foi colocado para ajudar no sustento da família. Aos 12 anos, passou a trabalhar em um tinturaria e, com 14 anos, teve a sua carteira assinada pela primeira vez. Em 1961, ingressou em um curso do Senai de tornearia mecânica, encerrando-o em 1963.

Em 1964, Lula ingressou em uma siderúrgica que produzia parafusos, e foi nesse local que ele sofreu o acidente que o levou a ter um de seus dedos da mão decepado. No final da década de 1960, iniciou sua trajetória como sindicalista, principalmente por influência de seu irmão José Ferreira da Silva, um militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB).

Em 1969, foi eleito diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano do Sul, cidade localizada na região metropolitana de São Paulo. Em 1972, foi eleito 1º secretário do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, e com isso ele abandonou o trabalho como operário para dedicar-se integralmente ao sindicalismo.

Lula ganhou projeção enquanto figura vinculada aos sindicatos e, em 1975, antes de completar seus 30 anos, foi eleito presidente do sindicato. Nesse cargo, Lula teve uma atuação firme na defesa dos trabalhadores. Reivindicava melhorias salariais, e as más condições de trabalho no final da década de 1970 o levaram a liderar grandes greves de operários.

Lula liderou as primeiras greves de operários no final da década de 1960, momento em que a repressão da Ditadura Militar tinha levado a um enfraquecimento dos movimentos de trabalhadores. Lula comandou greves que paralisaram milhares de trabalhadores na região do ABC entre 1978 e 1980, e por isso foi preso.

Lula e o Partido dos Trabalhadores

Lula foi preso no dia 19 de abril de 1980, passando 31 dias na cadeia e tendo os seus direitos como presidente do sindicato cassados. Antes de ser preso, ele se envolveu em negociações feitas por lideranças sindicais, intelectuais de esquerda e outros grupos militantes para formar um partido que representasse os trabalhadores.

Assim nasceu o Partido dos Trabalhadores, mais conhecido como PT. A fundação do PT inaugurou também a carreira política de Lula, que, progressivamente, tornou-se o maior nome da história desse partido. Já em 1982, Lula decidiu participar de sua primeira disputa eleitoral e se candidatou para o cargo de governador de São Paulo. Não foi eleito, mas obteve quase 11% dos votos.

No contexto político da década de 1980, Lula apoiou as Diretas Já, e, após a derrota da Emenda Dante de Oliveira, cujo objetivo era restaurar as eleições diretas, tanto ele quanto o PT se abstiveram da eleição presidencial de 1985, marcada por ser indireta, isto é, sem a participação popular.

Em 1986, Lula se candidatou ao cargo de deputado federal e foi eleito com mais de 650 mil votos, fazendo dele o candidato a deputado mais votado do Brasil. Na sua posse, ele se colocou como oposição ao governo de José Sarney e participou da Assembleia Constituinte, responsável pela elaboração da Constituição de 1988.

Veja também: Tancredo Neves — presidente do Brasil eleito de maneira indireta após o fim da Ditadura

Primeiras disputas de Lula pela presidência

Ao final da década de 1980, Lula era um dos grandes quadros do PT, e a busca desse partido por protagonismo político fez com que ele fosse lançado à disputa pela presidência do Brasil. A primeira eleição para presidente que contou com o voto popular após a Ditadura Militar foi a de 1989.

No primeiro turno, Lula obteve cerca de 11,5 milhões de votos, ficando em segundo lugar, com cerca de 500 mil votos a mais que o terceiro colocado, Leonel Brizola (PDT). No segundo turno, Lula disputou a presidência com Fernando Collor (PRN), que havia sido governador do estado de Alagoas.

As historiadoras Lilia Schwarcz e Heloisa Starling contam que Collor teve o apoio de toda a grande imprensa e o grande empresariado. Elas definiram a campanha eleitoral contra Lula naquele cenário como suja, pois contra o ex-sindicalista foram utilizados inúmeros argumentos sem fundamentos, como a ameaça de que ele faria o confisco das poupanças de caderneta — algo que Collor fez em seu governo — e a desapropriação de imóveis.|1| Até de sequestro de empresários o PT, partido de Lula, foi acusado — sem provas — de participar.

O resultado foi a derrota de Lula nessa disputa com uma margem razoavelmente pequena, e Collor obteve 53% dos votos, enquanto Lula obteve 47% dos votos, cerca de quatro milhões de votos a menos. No segundo turno da eleição presidencial de 1989, Lula obteve o apoio de Leonel Brizola e do PSDB.

Lula também se candidatou à presidência da república nas eleições de 1994 e 1998, e em ambas foi derrotado por Fernando Henrique Cardoso, muito conhecido por ter sido um dos idealizadores do Plano Real, que estabilizou a economia brasileira e controlou a inflação durante o governo de Itamar Franco.

Governo Lula (2003-2010)

Lula discursando de mãos dadas com Dilma Rousseff em um comício.
Lula discursando em apoio a Dilma Rousseff na eleição presidencial de 2014.[2]

Em 2002, novamente Lula se candidatou à disputa pela presidência do Brasil, e, nesse pleito, ele adotou a estratégia de apresentar-se como um político mais moderado. Uma das demonstrações dessa nova disposição foi a publicação de um documento que ficou conhecido como Carta aos Brasileiros.

Nesse documento, Lula comprometia-se a garantir a estabilidade da economia brasileira bem como a manter os acordos que o Brasil tinha com o capital estrangeiro. O documento também apresentava a garantia de que ele respeitaria as propriedades, conforme salientou o historiador Rodrigo Patto Sá Motta.|2|

Durante a campanha eleitoral, Lula se aliou a grupos mais conservadores, de forma a dar mais força a sua chapa. Essa aliança fez com que seu vice fosse José de Alencar, político do Partido Liberal (PL). Nessa eleição, Lula conseguiu se eleger, vencendo o candidato do PSDB, José Serra, no segundo turno, com 61% dos votos contra 39% de seu adversário.

Características econômicas do governo Lula

A política econômica do governo Lula, a princípio, ficou marcada por algumas posturas pragmáticas, como a manutenção dos juros altos e o controle dos gastos públicos. Seu governo também evitou grandes reformas e não desafiou os privilégios das classes econômicas mais ricas do Brasil.

De toda forma, seu governo ficou marcado pelo controle da inflação, que caiu de 12,5%, em 2002 (último ano do governo FHC), para 3,1%, em 2003 (quarto ano do governo Lula).|3| O real se manteve estável e teve uma notória valorização em relação ao dólar. O governo Lula também conseguiu alcançar um crescimento econômico significativo para o PIB brasileiro.

Um dos pontos mais significativos do governo Lula foi a implantação de políticas sociais de combate à pobreza por meio de transferência de renda do Estado para os cidadãos. Além disso, o poder do Estado no planejamento da economia brasileira tornou-se mais forte e os investimentos realizados por bancos estatais na produção econômica aumentaram. Os programas sociais Fome Zero e Bolsa Família foram criticados internamente, mas foram muito elogiados internacionalmente, sobretudo o Bolsa Família.

Rodrigo Patto Sá Motta explica que o Bolsa Família concedia um auxílio financeiro para famílias de baixa renda e exigia a manutenção das crianças matriculadas na escola e com a vacinação em dia. Assim, o auxílio financeiro ficava condicionado à melhoria da situação de saúde e educacional dessas famílias.|4|

Importante mencionar que o governo Lula também conseguiu garantir mais empregos e contribuiu para que a situação financeira da população brasileira em geral fosse melhorada. Por meio dos programas sociais, estima-se que cerca de 22 milhões de pessoas foram retiradas de situação de extrema pobreza.|5|

O governo Lula também foi corresponsável pelo aumento do salário mínimo em 60% entre os anos de 2000 e 2013.|7| Ainda aponta-se para o fato de que, se levarmos em consideração somente os anos do governo Lula, o aumento do salário mínimo, já descontada a inflação, foi de 70%.|7|

No campo educacional, também aconteceram avanços expressivos, uma vez que houve um grande investimento no desenvolvimento do Ensino Superior com a construção de novas universidades federais no país e com o aumento nos investimentos das que já existiam. Por fim, houve também incentivo do governo para estudantes que ingressavam no Ensino Superior em instituições privadas.

Saiba mais: Pobreza no Brasil — locais mais pobres, causas e consequências

Escândalos de corrupção no governo Lula

Lula segurando a bandeira do Brasil e sendo carregado por multidão após sua soltura
Recepção a Lula após a sua soltura, em novembro de 2019.[3]

Ao final do primeiro mandato, o governo de Lula passou a ser fortemente criticado devido ao escândalo que ficou conhecido como mensalão. A denúncia rendeu fortes críticas da oposição, mas também do próprio PT, o partido do presidente. Basicamente, o mensalão consistia na compra de parlamentares por meio de um esquema de caixa dois com o propósito de que eles apoiassem os projetos do governo na Câmara, fazendo assim com que o governo tivesse a maioria.

Alguns dos envolvidos no esquema de caixa dois, como Roberto Jefferson e José Dirceu, acabaram tendo os seus mandatos políticos cassados. Lula, no entanto, sobreviveu ao escândalo porque as denúncias atingiram apenas a membros do governo e não houve denúncias contra o presidente.

Em 2006, Lula foi reeleito presidente do Brasil ao derrotar no segundo turno o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin. Novamente, ele obteve cerca de 61% dos votos válidos. Ao final do segundo mandato, a popularidade e o prestígio internacional de Lula eram altos, o que o levou a conseguir eleger sua sucessora, Dilma Rousseff.

Entretanto, em 2016, uma série de denúncias contra o presidente surgiram na Operação Lava-Jato. Entre outros crimes, Lula foi acusado de lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio, recebimento de propina e de tentar obstruir a Justiça (pois estava sendo investigado) ao cogitar assumir um ministério do governo da presidente Dilma, que acabou sendo destituída do cargo.

Uma das principais acusações fazia menção a um triplex que teria sido oferecido ao petista como parte de um esquema para conceder privilégios a duas construtoras em contratos com o governo de Dilma. No julgamento, conduzido pelo juiz Sérgio Moro, Lula foi condenado a nove anos e seis meses de prisão, e sua pena foi posteriormente aumentada para 12 anos e um mês. As acusações resultaram em condenação por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Por fim, foi determinada a prisão de Lula, também pelo juiz Sérgio Moro.

Em 7 de abril de 2018, o ex-presidente compareceu perante a Justiça para ser preso e permaneceu em regime fechado por 580 dias. Em 8 de novembro de 2019, Lula recebeu ordem judicial para sair da cadeia porque sua condenação havia sido realizada em segunda instância, devendo ter seu caso transitado em julgado e as instâncias serem esgotadas para que ele fosse preso.

Em abril de 2021, todas as condenações contra Lula feitas por Sérgio Moro foram anuladas porque o Supremo Tribunal Federal considerou o julgamento de Moro parcial, isto é, ele não foi considerado neutro durante o processo. As condenações anuladas envolviam o triplex do Guarujá e o sítio de Atibaia.

Por meio das condenações de Moro, Lula foi impedido de candidatar-se à presidência na eleição de 2018, e o próprio juiz acabou assumindo um cargo no governo do candidato eleito nessa disputa, Jair Bolsonaro.

Retorno de Lula à presidência do Brasil

Lula já havia cogitado concorrer à eleição presidencial de 2018, mas sua prisão e condenação por Sérgio Moro fez com que ele se tornasse inelegível, e seu partido, o PT, escolheu Fernando Haddad para disputar a presidência. O petista foi derrotado por Jair Bolsonaro, à época no Partido Social Liberal, o PSL.

O governo de Bolsonaro ficou marcado por controvérsias e polêmicas, e, ainda, a anulação das condenações de Lula o tornaram elegível novamente, possibilitando, mais uma vez, que ele fosse candidato à presidência do Brasil em 2022. O grande concorrente de Lula foi Jair Bolsonaro, que procurava reeleger-se.

Na campanha eleitoral, a equipe de Lula procurou defender o caminho para a reconstrução econômica do Brasil, além dos valores da democracia. A campanha atacou o governo de Bolsonaro apontando os problemas na condução da economia do país, além da forma como esse governo conduziu a pandemia de covid-19.

Os problemas do governo Bolsonaro, além de sua postura, fizeram com que o candidato perdesse popularidade. Além disso, Lula gozava de certa reputação por conta dos bons índices econômicos de seu governo entre os anos de 2003 e 2011. O petista venceu a disputa, mas, ainda assim, sua vitória foi extremamente apertada.

Lula venceu a eleição de 2022, no segundo turno, recebendo 50,90% dos votos. Foi a eleição presidencial mais disputada da história do Brasil. Outros feitos inéditos foram alcançados por meio dela. Lula foi o primeiro presidente do Brasil eleito democraticamente para três mandatos, e Bolsonaro foi o primeiro presidente brasileiro a disputar a reeleição e ser derrotado.

Após a vitória de Lula, apoiadores de Bolsonaro recusaram-se a aceitar a derrota de seu candidato e passaram a exigir a realização de um golpe para que ele permanecesse no poder — o que é ilegal, de acordo com a Constituição Federal. Esses seguidores instalaram-se na frente de quartéis em diferentes cidades do Brasil.

O radicalismo desses seguidores trouxe uma grande preocupação acerca da segurança de Lula antes de sua posse. No meio desse cenário, Jair Bolsonaro decidiu viajar aos Estados Unidos, abandonando o posto de presidente nos últimos dias. Ele não esteve presente na cerimônia de posse de Lula e não realizou a entrega da faixa presidencial, tradição simbólica da Nova República. Bolsonaro foi o primeiro presidente desse período a não seguir o protocolo.

No dia 8 de janeiro de 2023, milhares de manifestantes reuniram-se em Brasília, invadiram a Praça dos Três Poderes e promoveram uma grande destruição no Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal. O prejuízo foi estrutural e também patrimonial, e foi estimado em milhões de reais.

O ataque a Brasília foi parte de uma tentativa de golpe que desejava derrubar Lula para que Bolsonaro pudesse permanecer no poder. As investigações apontaram indícios de envolvimento de elementos das Forças Armadas. Além disso, mais de mil pessoas envolvidas no ataque foram presas. Dias depois, ainda foi descoberto um documento apontando que elementos do governo Bolsonaro cogitaram realizar um golpe para impedir a posse de Lula.

Notas

|1| SCHWARCZ, Lilia Moritz e STARLING, Heloísa Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 492.

|2| MOTTA, Rodrigo Patto Sá. O lulismo e os governos do PT. In.: FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves (org.). O Brasil republicano: da transição democrática à crise de 2016. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. p. 416.

|3| Idem, p. 417.

|4| Idem, p. 420.

|5| Idem, p. 425.

|6| SCHWARCZ, Lilia Moritz e STARLING, Heloísa Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 503.

|7| MOTTA, Rodrigo Patto Sá. O lulismo e os governos do PT. In.: FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves (org.). O Brasil republicano: da transição democrática à crise de 2016. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. p. 422.

Créditos das imagens:

[1] Gero Rodrigues e Shutterstock

[2] Nelson Antoine e Shutterstock

[3] LP Press e Shutterstock

Por: Daniel Neves Silva

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