Alquimia

Alquimia é um conjunto de práticas que precedeu a Química. Misturava vários elementos da Química, da Filosofia, da astrologia, da Medicina e da espiritualidade.

Livros antigos próximos a vidrarias com substâncias utilizadas na alquimia.
A alquimia foi um conjunto de práticas que precedeu a Química.

Alquimia é um conjunto de práticas que precedeu a Química. Ela combina elementos da Química, da Filosofia, da metalurgia, da Física, da Medicina, da astrologia, da Semiótica, da Arte, da Teosofia e da religião.

A alquimia desempenhou um papel crucial no desenvolvimento da ciência e da Filosofia ocidentais. Além disso, era profundamente simbólica, empregando metáforas e alegorias que simbolizavam processos de purificação espiritual e busca pela perfeição. Sendo assim, muitos alquimistas consideravam que a transformação dos metais refletia um processo interno de evolução espiritual e moral. Embora muitos dos objetivos práticos alquímicos permaneçam inatingíveis, seu legado subsiste, influenciando campos como a Psicologia, Literatura e Filosofia.

Leia também: Química — a ciência que estuda a matéria e sua estrutura, suas propriedades e suas transformações

Tópicos deste artigo

Resumo sobre alquimia

  • A alquimia é um conjunto de práticas que precedeu a Química.
  • Misturava elementos da Química, da Filosofia, da metalurgia, da Física, da Medicina, da astrologia, da Semiótica, da Arte, da Teosofia e da religião.
  • Desempenhou importantes funções no desenvolvimento da ciência moderna.
  • Os principais objetivos da alquimia eram a transmutação dos metais, a descoberta da pedra filosofal e a busca pelo conhecimento oculto e pelo entendimento dos segredos da natureza e do universo.
  • Surgiu em civilizações como Egito, Mesopotâmia, Índia e China.
  • Fazia o uso de símbolos e linguagem codificada para transmitir conhecimentos secretos.
  • Alquimistas desenvolveram técnicas e instrumentos de laboratório que influenciaram o desenvolvimento da Química.
  • Seu enfoque era a transformação interior e a busca pela sabedoria e pelo conhecimento oculto.
  • Teve seu declínio com o surgimento da Química Moderna, mas seu legado perdura até hoje.

O que é alquimia?

A alquimia é um conjunto de práticas que precedeu a Química. Ela combinava elementos da Química, da metalurgia, da Física, da Medicina, da astrologia, da Semiótica, da Arte, da Teosofia e da religião.

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Qual a função da alquimia?

Vários foram os papéis desempenhados pela alquimia no contexto histórico em que prevaleceu, abrangendo um período que vai desde a Idade Antiga até o início da Idade Moderna. Alguns desses papéis são os seguintes:

  • Preservação e transmissão do conhecimento: durante a Idade Média e o Renascimento, os alquimistas foram responsáveis por preservar e transmitir conhecimentos antigos sobre ciência, Medicina, Filosofia e religião. Muitos alquimistas se dedicaram à tradução e preservação de textos antigos, especialmente da Grécia e do Egito.
  • Desenvolvimento da Química e da farmacologia: as práticas e experimentos dos alquimistas levaram-nos ao desenvolvimento de muitos processos químicos e à descoberta de novas substâncias, sem falar nas ferramentas. Por exemplo, a destilação, a sublimação e a fermentação eram técnicas frequentemente usadas por eles, e são fundamentais na Química Moderna.
Pintura mostrando alquimistas utilizando um destilador, objeto usado nas práticas ligadas à alquimia e à Química.
O destilador era usado para produzir, entre outras coisas, elixires medicinais que se acreditava ter propriedades curativas e prolongarem a vida.
  • Influência na Arte e na Literatura: durante o Renascimento, muitos artistas e escritores usaram temas alquímicos em suas obras, vendo na alquimia uma metáfora para a transformação espiritual e pessoal. Um exemplo disso é a obra de Mylius, médico alemão, que é uma representação visual das etapas do processo alquímico, utilizando símbolos e alegorias para transmitir ensinamentos e conceitos da alquimia, como pode ser visto na imagem abaixo:
“As irmãs alquímicas”, uma obra do alquimista e médico alemão Johann Daniel Mylius, um importante nome ligado à alquimia.
As irmãs alquímicas é uma obra do alquimista e médico alemão Johann Daniel Mylius, publicada pela primeira vez em 1625.

Principais objetivos da alquimia

Os principais objetivos da alquimia eram a transmutação dos metais, a descoberta da pedra filosofal e a busca pelo conhecimento oculto e pelo entendimento dos segredos da natureza e do universo.

→ Alquimia e a transmutação de metais

Um dos principais objetivos da alquimia era a transmutação dos metais, especialmente a transformação de metais comuns em ouro. Os alquimistas acreditavam que, através de processos alquímicos, era possível purificar e refinar os metais, alcançando seu estado mais perfeito, simbolizado pelo ouro. Nesse sentido, a alquimia era vista não apenas como um empreendimento prático para a obtenção de riqueza material, mas também como um processo simbólico de alcançar a perfeição espiritual.

Pintura mostrando uma suposta transmutação de metais, um dos principais objetivos da alquimia.
Michael Sendivogius, alquimista membro da corte do rei Rodolfo II da Boêmia, supostamente transmutando uma moeda em pepita de ouro.

Vale destacar que muitos alquimistas realizaram experimentos extensivos na tentativa de alcançar essa transmutação. Apesar disso, nenhum sucesso definitivo foi documentado. A maioria das alegações de transmutação de metais em ouro na história da alquimia é considerada lenda ou mito, e não tem base científica sólida.Parte superior do formulário

→ Alquimia e a pedra filosofal

Outro grande objetivo era descoberta da pedra filosofal, considerada o grande objetivo da alquimia. Acreditava-se que aquele que possuísse a pedra filosofal teria o poder de realizar a transmutação dos metais em ouro e, além disso, obteria sabedoria suprema e a compreensão dos segredos da natureza.

Representação gráfica do que seria a pedra filosofal, um dos principais símbolos da alquimia.
A pedra filosofal é um dos principais símbolos da alquimia, sendo citada até em livros de ficção, como Harry Potter e a pedra filosofal.

→ Alquimia e o elixir da imortalidade

Além da transmutação dos metais e da pedra filosofal, os alquimistas também buscavam o elixir da imortalidade, uma substância mística que concederia a vida eterna e a juventude eterna. Nesse sentido, acreditava-se que o elixir da imortalidade tinha o poder de curar todas as doenças e prolongar a vida indefinidamente. Em outras palavras, essa busca estava ligada à ideia de transcendência e evolução espiritual.

→ Alquimia e a busca pelo conhecimento oculto e pelo entendimento dos segredos da natureza e do universo

A alquimia também tinha como objetivo a busca pelo conhecimento oculto e pelo entendimento dos segredos da natureza e do universo. Os alquimistas acreditavam que, através de suas práticas, poderiam desvendar os mistérios do cosmos e obter sabedoria suprema.

Importante: Vale destacar que esses objetivos estavam interligados em uma busca pela perfeição material e espiritual, que caracterizava a prática alquímica. Por isso, alquimia não era apenas uma busca por riqueza material ou imortalidade, mas também uma busca pelo conhecimento, sabedoria e transcendência espiritual.

Acesse também: Teoria do flogístico — a teoria que tinha o objetivo de explicar a característica da combustão dos materiais

História da alquimia

A história da alquimia é longa e complexa, abrangendo milênios e várias culturas em todo o mundo, por isso falaremos de forma resumida sobre os principais pontos históricos desse fenômeno, que vão desde suas origens até seu declínio.

→ Origens da alquimia (3000 a.C. - 300 a.C.)

Surgiu em civilizações como Egito, Mesopotâmia, Índia e China, com práticas que combinavam metalurgia, Medicina e Filosofia.

→ Alquimia na Grécia Antiga (300 a.C. - 600 d.C.)

Filósofos como Demócrito e Aristóteles exploraram a ideia dos elementos básicos da matéria e a transmutação dos metais.

→ Alquimia na Era Islâmica (séculos VIII - XIII)

Jabir ibn Hayyan (Geber), um alquimista, químico, filósofo e médico muçulmano do século VIII, desenvolveu teorias sobre transmutação dos metais e escreveu extensivamente sobre alquimia e Química. Alquimistas como Geber desenvolveram muitos processos e experimentos químicos, incluindo a destilação, que seriam fundamentais para o desenvolvimento da Química.

→ Alquimia na Idade Média (séculos V - XV)

Na Europa, a alquimia era praticada em mosteiros e associada à busca pela pedra filosofal e pela imortalidade.

→ Alquimia no Renascimento (séculos XIV - XVI)

Durante o Renascimento, a alquimia experimentou um renascimento de interesse, especialmente entre os nobres e intelectuais, com alquimistas como Paracelso desenvolvendo teorias e práticas. Um exemplo do interesse da nobreza pela alquimia foi retratado na imagem abaixo, em que Giovanni Stradano, um pintor flamengo que trabalhou na corte dos Médici em Florença, demonstra a complexidade e a seriedade com que Francesco I se dedicava à alquimia.

Pintura mostrando como Francesco I de Medici, Grão-Duque da Toscana, se dedicava à alquimia.
Francesco I em seu laboratório alquímico, pintura que mostra como Francesco I de Medici, grão-duque da Toscana, se dedicava à alquimia.

Obras alquímicas, como o Tripus Aureus (O tripé dourado) de Michael Maier, eram influentes e exploravam a transmutação dos metais e aspectos filosóficos. O livro de Maier ilustrava o encontro de três grandes alquimistas do século XV: Valentine, Norton e Cremer, sendo este último um monge benedito inglês.

→ Declínio da alquimia (séculos XVII - XVIII)

Com o surgimento da ciência moderna, a alquimia perdeu credibilidade e foi gradualmente substituída pela Química. Nesse contexto, alquimistas como Johann Becher e Johann Kunckel contribuíram para o desenvolvimento da Química Moderna.

Vale destacar que Johann Kunckel é lembrado como um dos pioneiros da Química experimental e da indústria de vidro. Seu trabalho ajudou a estabelecer as bases para o desenvolvimento posterior da Química como disciplina científica.

◦ Legado da alquimia

Embora tenha sido substituída pela Química Moderna, a alquimia deixou um legado duradouro em áreas como a Arte, Literatura e simbolismo ocidental, pois muitos processos e instrumentos alquímicos são ainda utilizados em laboratórios modernos, como é o caso do destilador.

Cientista manipulando um destilador, objeto muito usado na alquimia e na Química.
O destilador é amplamente utilizado nos laboratórios de pesquisa e laboratórios industriais para a separação de substâncias.

Além disso, muitos dos princípios filosóficos da alquimia, como a busca pela perfeição e transformação, continuam a inspirar pensadores e artistas até hoje.

Quais são os principais alquimistas da história?

Assim como Geber e Johann Kunckel (citados anteriormente), os quais se destacam como uns dos principais alquimistas da história devido às suas significativas contribuições, podemos citar também outras grandes mentes desse grupo:

  • Paracelso: foi um médico, alquimista e filósofo suíço do século XVI. Ele introduziu ideias revolucionárias na Medicina e na alquimia, enfatizando a importância da observação empírica e da experimentação. Por isso, ele é considerado uma figura-chave na transição da alquimia medieval para a Química Moderna.

Em suas obras, Paracelso propôs a ideia de que o corpo humano era um microcosmo refletindo o macrocosmo do universo, uma ideia conhecida como “assim como acima, é abaixo”. Além disso, ele também introduziu o conceito de “signatura dos agentes”, que afirmava que as propriedades medicinais das plantas estavam relacionadas às suas aparências físicas.

  • Maria, a Judia: também conhecida como Maria, a Profetisa, é uma das primeiras alquimistas femininas conhecidas. Ela é creditada com a autoria de textos alquímicos importantes, como o Livro da Experiência, que descreve experimentos e técnicas alquímicas.
Ilustração de Maria, a Judia, um dos principais nomes da alquimia e para quem o nome “banho-maria” foi criado como homenagem.
O banho-maria, método utilizado em laboratório para aquecer substâncias líquidas ou sólidas, ganhou esse nome em homenagem a Maria, a Judia.

Apesar de sua figura ser envolta em mistério e suas obras serem consideradas por alguns como alegóricas ou simbólicas, Maria, a Judia, é reverenciada como uma das primeiras e mais importantes alquimistas femininas da história. Suas contribuições ajudaram a moldar a prática alquímica medieval.

  • Roger Bacon: frade franciscano inglês do século XIII, Roger Bacon é conhecido por suas contribuições para a alquimia, a Filosofia Natural e a ciência experimental. Ele é creditado com a introdução do método científico na Europa Medieval.

Bacon estudou na Universidade de Oxford e mais tarde tornou-se frade franciscano. Uma de suas obras mais conhecidas é o Opus Majus, um tratado abrangente que aborda uma variedade de temas científicos e filosóficos.

  • Albertus Magnus: filósofo e teólogo dominicano, Albertus Magnus foi um defensor da alquimia como uma ciência legítima. Canonizado como santo pela Igreja Católica em 1931, Magnus é reverenciado como um dos maiores intelectuais da Idade Média.
  • Arnaldus de Villa Nova: médico, alquimista e teólogo espanhol, Arnaldus de Villa Nova fez contribuições para a alquimia e a Medicina. Ele defendia a ideia de que a saúde poderia ser mantida por meio de uma dieta equilibrada e do uso de medicamentos naturais. Ele fez contribuições para a compreensão dos processos alquímicos e sua relação com a Medicina e a metalurgia.

Veja também: Lavoisier — o cientista conhecido como o pai da Química Moderna

Alquimia na atualidade

Na atualidade, a alquimia é geralmente vista como uma prática histórica e filosófica que antecedeu o desenvolvimento da Química Moderna. Como foi mostrado nos tópicos anteriores, a alquimia foi uma disciplina importante para o desenvolvimento da Química. No entanto, muitos dos seus princípios e métodos foram descartados à medida que a ciência avançava. Sendo assim, hoje a alquimia é estudada como parte da história da ciência, destacando sua influência no desenvolvimento da Química e de outras ciências naturais.

Para alguns, a alquimia continua a ser uma fonte de inspiração filosófica e espiritual, e seus princípios costumam ser usados por alguns grupos para estabelecer uma conexão com a natureza. Muitas tradições pagãs e wiccanas, por exemplo, incorporam conceitos alquímicos em seus rituais e práticas como uma forma de honrar a natureza e suas energias.

Além disso, os símbolos e imagens da alquimia são frequentemente usados na Arte, Literatura e cultura popular como representações de transformação, busca pela verdade e mistério. Por exemplo, na astrologia, os signos do zodíaco são associados aos quatro elementos da alquimia (fogo, terra, ar e água), sendo cada signo considerado uma combinação única desses elementos, refletindo diferentes qualidades e energias.               

Curiosidades sobre alquimia

  • Influência dos astros: muitos alquimistas acreditavam que os planetas e as estrelas exerciam uma influência significativa sobre os processos alquímicos. Por isso, eles acreditavam que a posição dos astros no momento da realização de uma experiência alquímica podia afetar o resultado. Na astrologia espiritual, os astros são vistos como símbolos ou agentes de energia que podem influenciar a vida e a consciência das pessoas.
  • Simbologia alquímica: os alquimistas utilizavam uma linguagem simbólica complexa para descrever seus processos e objetivos. Nesse sentido, os símbolos alquímicos eram frequentemente alegóricos e carregados de significado, representando conceitos abstratos como a união dos opostos e a transformação da matéria. 
Alguns dos símbolos usados na alquimia para representar elementos da natureza e astros.
Na imagem é possível ver alguns dos símbolos usados na alquimia para representar elementos da natureza e astros.
  • Falsos alquimistas: devido à natureza secreta e misteriosa da alquimia, muitas pessoas se passavam por alquimistas e vendiam fórmulas e elixires falsos. Alguns falsos alquimistas se envolviam em práticas ocultistas e de magia alegando ter poderes sobrenaturais para realizar feitos impossíveis. Isso contribuiu para a reputação duvidosa da alquimia em certos períodos da história.
  • Porta Alquímica: a Porta Alquímica faz parte de um complexo de construções chamado Villa Palombara, que pertencia ao marquês Massimiliano Palombara, um alquimista e colecionador de artefatos esotéricos. Dado o contexto, a porta é famosa por suas inscrições e símbolos enigmáticos, que têm sido objeto de especulação e interpretação ao longo dos séculos. Em meio a isso, alguns acreditam que a porta seja uma entrada para um laboratório alquímico secreto, enquanto outros a consideram um portal para outro mundo ou um símbolo da busca alquímica pela transmutação espiritual e material.
Porta Alquímica, objeto de fascínio dos estudiosos de alquimia e um dos últimos exemplos da arquitetura alquímica na Europa.
A Porta Alquímica é datada do século XVI e está localizada na Piazza Vittorio Emanuele II, em Roma. [1]

Atualmente, a Porta Alquímica é uma atração turística em Roma e ainda é objeto de fascínio para os estudiosos da alquimia e do ocultismo. Ela é considerada um dos últimos exemplos remanescentes da arquitetura alquímica na Europa.

Crédito de imagem

[1] Only Fabrizio / Shutterstock

Fontes

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Por: Jhonilson Pereira Gonçalves

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